Cintia Chagas

Tenho visto uns vídeos da professora Cintia Chagas, ensinando Português. Ela dá muito boas dicas. A Marcela Tavares também, só que a Marcela é mais humorista, coloca duas laranjas em cada lado do "sutien" e diz: gente, pelo amor de Deus não existe “eu mim apaixonei, pelo amor de Deus; fale eu “me” apaixonei.
Cintia Chagas além de professora é autora de livros de Português, tem muito boa postura e também é daquele tipo de professora que o aluno se apaixona. 

A internet, como vocês sabem, está cheia de coisas boas e ruins; temos que ter discernimento para separar, o joio do trigo,  ter uma visão crítica. Mas muita gente engole o que escrevem, da forma que vem aí se engasga, se entala.
Português é uma matéria muito importante, é nossa língua, vamos tratá-la bem. A professora Cintia diz que para conseguir emprego, namorar, prestar exames, precisa-se de bom Português.
 

Eu sempre dou exemplo de um ex-vizinho que é advogado e daqueles que gostam de aparecer e se auto elogiar(eu acho muito feio o auto elogio, deixe que as pessoas percebam seus encantos e tirem suas conclusões). Pois bem esse senhor, vai lá pra frente da casa, de terno e gravata, de peito estufado, saca o celular do bolso e fica a falar. Lembro de Zé de Elias ! Só que Zé de Elias é um intelectual, embora um advogado que queria pagar o almoço delicioso para o futuro sogro, no dia do noivado!
 

Bom, voltando ao ex-vizinho(não é birra!!). Outro dia eu estava conversando com ele sobre a água que sai da casa dele e passa aqui na rua, a água que sai da máquina de lavar roupa, uma água perfumada, mas que vai cair num rio que passa aqui pertinho, que não é bom para o meio ambiente. Eu não estava reclamando, só comentando. Ele disse “é água “fluvial”, não tem problema.” Eu fiquei pensando e olhando pra ele com vontade de rir, mas rir muito! Essa água, quando muito é “pluvial”. Eu acho esses tipos de erros imperdoáveis para quem é, principalmente, advogado. Imaginem a redação das petições desse homem! Zé de Elias não incorreria em tamanho erro.
A professora Cintia diz: gente, não vamos passar vergonha!

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