A propósito das mulheres e dos homens



A propósito das mulheres e dos homens
 
Com quê propósito o homem foi feito tão diferente da mulher? Pois eu acho que a natureza pecou, pecou no sentido de dar mais a um do que ao outro: a mulher é completa, não tem nada a reclamar, segundo meu sentimento de leigo, de não ser psiquiatra, mas de ser meio louco! Já o homem, coitado, faz de tudo para para levantar a ferramenta e esta depende do estado psíquico, da companheira, enfim, das rezas, das mandingas e talvez dos azuzinhos (com todos efeitos colaterais que dar até medo; que merda!). Certo dia li o pensamento de uma grande atriz brasileira, que além de ser muito competente e experiente é muito bonita. Ela disse ter pena dos homens, no sofrimento de ter que erguer a ferramenta, caso contrário nada acontece, pára tudo, decepciona, vira um inferno. Ela não disse tudo isto, eu é que fui mais longe mas, ela disse apenas que “tem pena dos homens, que têm que erguer sua ferramenta”. E a mulher fica esperando, dependente, porque pra ela basta haver consenso(como diz o pessoal do politicamente correto), basta ela querer e pronto. Que diabos! O homem sabe muito o que ela espera, e se apavora; e é pior! Atire a primeira pedra quem diz que não se apavora. Não há psicólogo neste mundo de Deus que dê jeito. Outro dia vi uma entrevista de um cantor muito famoso e apresentador de TV já nos seus 60 e poucos, dizer que a mulher dele toma hormônio para acompanhá-lo. Os amigos o chamam de mentiroso, fizeram bulling, segundo ele próprio disse !
Nas rodadas de cerveja, às sextas feiras, depois do expediente, no clube da empresa, o Ribamar chegava e saldava: oi gente, tudo bem? Respondíamos tudo bem e com você Ribamar? Ele dizia: tudo bem, todo dia “uma”! Nós respondíamos: deixa de ser mentiroso! Aí ele, por fim, dizia: amigos, estou no fundo do poço, faz tanto tempo que não acontece nada..... Ele dizia ressentido.
Jack Lemon, Walter Mathau e Ann Margret em “Grump Old Men”, acho que foi traduzido no Brasil como “Dois Velhos Rabugentos”. Retrata bem, com humor, o sofrimento humano e do homem, como elemento, na velhice.

 

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